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Mostrando postagens de novembro, 2010

A Bíblia de Myanmar: tradução de Adoniram Judson:

Prêmio Nobel da Paz 1991 João Cruzué Hoje 13 de novembro de 2010, Aung San Suu Kyi a principal oposicionista do regime birmanês foi liberta da prisão. Ela passou 16 anos na prisão pública ou domiciliar nesses últimos 21 anos. Em 1991 ela foi agraciada com o Prêmio Novel da paz. Myanmar ou Burma - como o país é conhecido no mundo é governada por tiranos de uma junta militar. No Ano passado um ciclone devastou o país. Na oportunidade troquei alguns emais com um irmã da Igreja Batista de Myanmar. Todavia o assunto principal deste post não é a Senhora Suu Kyi, mas o Missionário americano Adoniram Judson, que traduziu a Bíblia para a língua birmanesa no século XVIII. O que me atrai na biografia de Judson, é que ele levou cinco anos para ganhar a primeira alma para Jesus naquele país; nove anos de trabalho para batizar 18 almas. Imagino que deva ter morrido pensando que seu trabalho foi um culto ao fracasso. Se ele fosse pastor nos dias de hoje, de certas igrejas "neopentecostais"

IMPORTANTE: LIBERDADE SOB ATAQUE. MANIFESTO EM DEFESA DA LIBERDADE RELIGIOSA NO BRASIL

A REPRODUÇÃO DESTE TEXTO É LIVRE E PERMITIDA PELOS AUTORES, DESDE QUE EM SUA INTEGRALIDADE E CITADAS AS FONTES. UNIVERSIDADE MACKENZIE: EM DEFESA DA LIBERDADE DE EXPRESSÃO RELIGIOSA A Universidade Presbiteriana Mackenzie vem recebendo ataques e críticas por um texto alegadamente “homofóbico” veiculado em seu site desde 2007. Nós, de várias denominações cristãs, vimos prestar solidariedade à instituição. Nós nos levantamos contra o uso indiscriminado do termo “homofobia”, que pretende aplicar-se tanto a assassinos, agressores e discriminadores de homossexuais quanto a líderes religiosos cristãos que, à luz da Escritura Sagrada, consideram a homossexualidade um pecado. Ora, nossa liberdade de consciência e de expressão não nos pode ser negada, nem confundida com violência. Consideramos que mencionar pecados para chamar os homens a um arrependimento voluntário é parte integrante do anúncio do Evangelho de Jesus Cristo. Nenhum discurso de ódio pode se calcar na pregação do amor e da graça

IPB manifesta-se a respeito das leis sobre o aborto e a homofobia

09.05.2007 11:07 Presidente do Supremo Concílio, rev. Roberto Brasileiro publica artigo com a posição da denominação frente a assuntos que estão mobilizando o país Na qualidade de Presidente do Supremo Concílio da Igreja Presbiteriana do Brasil, diante do momento atual em que as forças organizadas da sociedade manifestam sua preocupação com a possibilidade da aprovação de leis que venham labutar contra a santidade da vida e a cercear a liberdade constitucional de expressão das igrejas brasileiras de todas as orientações, venho a público me MANIFESTAR quanto à prática do aborto e a criminalização da homofobia. I – Quanto à prática do aborto, a Igreja Presbiteriana do Brasil reconhece que muitos problemas são causados pela prática clandestina de abortos, causando a morte de muitas mulheres jovens e adultas. Todavia, entende que a legalização do aborto não solucionará o problema, pois o mesmo é causado basicamente pela falta de educação adequada na área sexual, a exploração do turismo sex

Contrarreforma - um dos maiores genocídios século XVII

Lista de Livros proibidos Stephanie & Daniel Dañeiluk Tradução: João Cruzué Depois de cinquenta anos a Reforma já se havia consolidado na maior parte do território europeu. Quase toda Alemanha, Suíça, Escandinávia, Holanda, Inglaterra, Escócia, Bohemia, Áustria, Hungria e parte da França estavam embebidas do protestantismo. Esta situação, em extremo grave para a Igreja de Roma, fazia escorrer pelos dedos mais de 1000 anos de dominação, precisava ter uma resposta na medida. Em 1540, Ignácio de Loyola foi encarregado de criar uma força especial contrarreformista. Nascia ali a Companhia de Jesus, cujos integrantes se tornaram conhecidos por jesuitas. Seus membros, cuidadosamente escolhidos e aprovados, que além de guardar os votos usuais da vida religiosa (obediência, pobreza e castidade), deviam jurar especial fidelidade à Santa Sé, para estarem dispostos a ir aonde o Papa os enviasse e realizar qualquer coisa para alcançar o objetivo definido. A Companhia de Jesus cumpriu seus objet